Rir faz bem à alma. Faz mesmo. Rir um bocado durante o horário de expediente é saudável. Vão por mim.
Vai daí, partilho convosco aquelas que, para mim, são o topo do humor feito em Portugal. Amador, genuíno, genial e, acima de tudo, motivador: é que ainda se fazem coisas muito boas em Portugal. E por carolice.
Se gosta de ler, a sugestão (quase obrigação) é ler o 'Ruim'.
É o passo natural na evolução de um blogue: a entrada nas redes sociais. Primeiro cria-se um blogue, depois ganha-se seguidores e, em seguida, cria-se uma página no Facebook. Será algo como isto. Mas eu sou diferente, saltei a segunda etapa.
Comecei o ano sabendo que a minha profissão (não interessa qual, vá lá, não queiram saber tudo de uma vez) está no top das piores do Mundo na sociedade atual. Pus-me a pensar sobre o assunto e, se fosse agora mudar, já tinha uma alternativa eleita: meteorologista.
Parece estranho? Eu explico. É, sem sombra de dúvidas, a melhor profissão do Mundo. Penso que, tal como eu, todos os que me lêem, no seu trabalho, tendo um chefe, são massacrados quando algo não está bem. Quando erramos, claro. Temos de o assumir e arcar com as consequências. Certo? Sim mas... com exceções. E a meteorologia é uma delas.
Exemplo prático: hoje alinhei num jogo de futebol com amigos. Espreitar a meteorologia, os sites de eleição e... tudo bem. Se chover, só mesmo a partir das 15 horas ou, no cenário mais pessimista, às 13. Resultado: às 10:30, hora de início da ação, chovia a potes na zona combinada. Erro de quem? Dos meteorologistas, pois claro. E o que lhes acontece? Nada. Zero! Amanhã voltam a fazer o mesmo.
Isto é um exemplo prático, bastante simples. Agora imaginem quando mete avisos amarelos e distritos em alerta. Não raras vezes... faz sol. Querem melhor emprego que este?
Desenvolvi uma teoria e confirmei-a, na totalidade, esta semana, num dos blocos noticiosos da SIC (não me recordo qual), tendo como tema os duodécimos para 2016.
A teoria? É esta: todos os advogados têm uma estante gigantesca de livros, obrigatoriamente com pelo menos uma fila de autênticas bíblias de leis e lesgislações. E se não têm, tratam de a ter quando o assunto é aparecer na televisão.
São vários os advogados ouvidos por esta ou aquela matéria, muito embora «a coisa» gire em torno de um grupo restrito de profissionais. E todos eles, sem exceção, surgem com o mesmo cenário de fundo: as enormes e extensas estantes, cheias de sapiência.
Deixo o apelo: confirmem a minha teoria ao longo dos próximos dias. Seja qual for o canal, seja qual for o tema. Quando mete advogados, entrevistados no conforto dos seus escritórios, lá estão os livros.
A chuva regressou e hoje em força. Fui forçado a atravessá-la em Lisboa, por motivos profissionais. E voltei a lembrar-me, quando ela parou e o sol regressou, de uma revolta pessoal com que me confronto variadíssimas vezes: quem foi o gajo que se lembrou de tirar as palas das rodas traseiras dos carros?
É inacreditável a falta que aquelas coisas fazem. Sem chuva mas com estrada molhada, esqueçam lá desligar o pára-brisas. E então se for em auto-estrada, atrás de alguém, bem pode ser uma viagem inteira com as escovas a trabalhar enquanto o sol brilha.
A sério: quem foi o iluminado? Algum 'wannabe' do tunning que achou aquilo inestético? Porra, era eficiente!