É um dos assuntos desta quarta-feira, primeiro dia d'O GAJO DAS RISCAS. Um dia destes falarei do 'Correio da Manhã' e, neste caso, da Ogilvy. Sim, porque a genialidade não foi de quem, até agora, achava que tudo podia fazer. Um dia destes ok? Não posso colocar a fasquia muito alta em número de posts diários porque já sei que depois... não cumpro.
Para quem, como eu, perdeu o hábito de visitar blogues, a criação de uma lista de links favoritos e/ou recomendados é tudo menos tarefa fácil. Vale-me os destaques do SAPO, onde espero um dia aparecer, para começar a deambular na infindável lista do SAPO blogs.
Wish me luck...
Já agora, se por acaso o seu blogue surgir na minha lista... de nada.
Começo hoje o enésimo blogue pessoal. Até aqui, todos as tentativas têm sido um... fracasso. Já ando nisto da blogosfera há vários anos e, note-se, até já tive sucesso. Não foi, porém, numa coisa pessoal mas sim num projeto editorial, com uma equipa que foi crescendo, com uma plataforma que foi progredindo até se tornar maior que nós próprios. Fechou, pois claro.
Mas agora, neste momento em que estou à beira de entrar nos 30, achei que nada perdia em atirar, uma vez mais, o barro à parede. Um blogue pessoal, um blogue sobre tudo e sobre nada, um modo de me distrair e distrair os outros.
Como em muita coisa, faltava... o essencial: que título? que nome para um blogue pessoal? Que nome ideal para me resumir e, ao mesmo tempo, tornar o blogue único? A resposta: uma característica que, não sendo unicamente minha, distingue-me do rebanho.
A prova surgiu minutos antes da criação do blogue quando, no local de trabalho, e quando alguém pretendia falar comigo mas sem saber o meu nome, lançou a dica: "Aquele gajo das riscas." O meu obrigado eterno à pobre alma que me resumiu ao meu vestuário.
A verdade é que, dizem, as riscas nem me beneficiam. Há umas semanas, então, a frase foi elucidativa: "Nunca mais vistas isso"; disse-me uma colega/amiga, precisamente aquela que me veio dizer que tinha sido resumido a um "gajo das riscas" pela outra pobre alma.
Assim sendo, porque não "O gajo das riscas"? Talvez não me beneficie mas sinto-me bem com elas. E espero sentir-me bem por aqui. No 'Sapo Blogs'. Uma coisa moderna, dizem.